Almanaqueiras: ou não queiras.

Almanaqueiras: ou não queiras.

sexta-feira, 21 de junho de 2019

s/c

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coisa mais feia, excelência.

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Perguntar quem somos

O Brasil está batendo todos os recordes de crueldade 

Ruy Castro

Eu sei, não é leitura adequada para o café da manhã. Mas, hoje, pouca coisa é.


No dia 31 último, em Samambaia (DF), Rhuan Maicon, 9 anos, levou uma facada no peito dada por sua mãe, Rosana. Com a ajuda de Kacyla, sua companheira, Rosana desferiu outras 11 facadas nas costas do menino e as duas começaram a decapitá-lo ainda vivo. Ao vê-lo finalmente morto, elas o esquartejaram e tentaram queimá-lo na churrasqueira. Como não conseguissem, colocaram parte do corpo numa sacola, que jogaram num bueiro, e os membros em duas malas, para posterior descarte. Mas foram presas antes. O menino precisava morrer porque lembrava o ex-marido de Rosana.

No dia 9, em São Paulo, houve o caso que ficou por alguns dias na mídia. Rafael Miguel, 22 anos, ator, foi com seus pais à casa da namorada, Isabela, 18, no bairro Pedreira, zona sul. Queriam conversar com os pais dela sobre o relacionamento. Isabela e sua mãe os receberam no portão. De repente, o pai de Isabela, Paulo Matias, 48, contrário ao namoro, surgiu armado e, talvez por ciúmes da filha, atirou contra as visitas. O rapaz levou sete tiros, seu pai, quatro, sua mãe, dois. Morreram no ato. A menina e a mãe viram tudo. O assassino pegou o carro e fugiu.

E, dois dias depois (11), na praia do Bosque, em Rio das Ostras (RJ), uma garota de 17 anos, grávida, foi estuprada e, em seguida, estrangulada. Como ela desmaiasse durante a esganadura, o homem a julgou morta. Enterrou-a na areia e fugiu. Mas ela estava viva. Recuperou os sentidos, conseguiu escavar de volta até a superfície e foi vista por um transeunte, que a levou para o pronto-socorro. Sobreviveu. Supõe-se que o criminoso seja o pai da criança.

O Brasil sempre foi violento. Mas está batendo todos os recordes de crueldade. Notícias como estas saem todos os dias e logo desaparecem, antes que tenhamos tempo de assimilá-las, nos revoltarmos e nos perguntar quem somos.

quarta-feira, 19 de junho de 2019

merecidamente.

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Aurea mediocritas

Balança pende muito mais em favor da venda fracionada de medicamentos 

Hélio Schwartsman



Deu no Painel S.A. que as farmácias se mobilizam para frear mais uma tentativa de trazer ao mercado brasileiro a venda fracionada de medicamentos. Pelo menos desde o primeiro governo Lula, legisladores e reguladores buscam, sem sucesso, impor ao setor a obrigatoriedade de vender remédios na quantidade exata pedida pelo consumidor ou receitada pelo médico. Hoje, é a própria indústria quem embala as drogas, e as vende em caixas com quantidades pré-determinadas de doses.

São vários os argumentos pró-fracionamento. Para começar, ele favorece o bolso do cidadão, que só compraria aquilo de que realmente necessita. A mudança tenderia a diminuir os estoques de drogas que as pessoas mantêm em suas casas, reduzindo os riscos de automedicação indevida, intoxicações involuntárias, em especial de crianças e pets, e de descarte inadequado.

As farmácias são radicalmente contra a medida. Elas teriam de investir em salas propícias à manipulação e em treinamento de pessoal, tudo isso para vender um volume menor que o atual. Mas o fato de seus argumentos serem interessados não implica que sejam todos furados. A venda fracionada provavelmente diminuiria a rastreabilidade dos lotes e facilitaria a burla no controle de psicotrópicos.

Acrescente-se a isso o fato de que, como os métodos industriais são mais precisos que os manuais, passaríamos a conviver com problemas que hoje desconhecemos, notadamente erros humanos na dispensação.

Apesar disso, creio que a balança pende muito mais em favor do fracionamento, que é a regra nos países mais desenvolvidos. Aliás, o Brasil está ficando tão para trás em tantos indicadores que cada vez mais me convenço de que o melhor caminho para nós é eliminar as jabuticabas e imitar o que é padrão na média das nações que nos superam em grau de civilização. Não acertaríamos sempre, mas erraríamos menos do que estamos errando.

'No centro de escândalo', Moro vira herói entre aspas para WP

Abismo entre sua personagem pública e as mensagens 'atordoou o Brasil' 

Nelson de Sá


Nem dois anos atrás, o correspondente do New York Times, Ernesto Londoño, estreava no país com um perfil elogioso sobre a “aposta de um juiz para limpar o Brasil”, seu título.

Agora, o novo correspondente do Washington Post, Terrence McCoy, estreia mostrando como as reportagens do site The Intercept “ameaçam o legado do juiz ‘herói’ no Brasil”, também seu título.

Segundo o WP, “agora Sergio Moro está na posição em que colocava tantos outros: no centro de um escândalo ético”. E o “abismo” entre sua personagem pública e as mensagens “atordoou o Brasil”.

O NYT segue as mudanças. Seu principal crítico de cinema, A.O. Scott, resenha “The Edge of Democracy” (Democracia em Vertigem no título brasileiro), que está na Netflix.

O filme aborda a queda de Dilma e a prisão de Lula e, com Jair Bolsonaro na “onda global do populismo autoritário”, da Hungria às Filipinas, responde à pergunta que “assombra seus espectadores onde quer que estejam: O que aconteceu?”.

O tratamento de Lula e Dilma no documentário de Petra Costa carrega alguma crítica, o que só faz “aguçar sua visão de uma trama de interesses e, ao mesmo tempo, uma saga de forças e mudanças históricas de poder e ideologia”.

Na Science, “Governo brasileiro é acusado de suprimir dados que questionariam sua guerra contra drogas”. A revista da Associação Americana para o Progresso da Ciência (AAAS) fala em “epidemia de drogas” no país e publica que, segundo pesquisadores, “autoridades suprimiram a publicação de uma pesquisa sobre uso de drogas realizada pela renomada Fundação Oswaldo Cruz”.

A censura teria começado “no governo de Michel Temer, muito conservador, e prosseguido no atual, de Bolsonaro, de extrema direita”.

Na home do Financial Times, “Blecaute na Argentina constrange Macri”. Logo abaixo, “Presidente impôs aumentos impopulares das tarifas de energia que, disse ele, iriam melhor o sistema”.

O correspondente do FT em Buenos Aires sublinha que as tarifas “dobraram várias vezes” e são alvo agora do “principal adversário” de Mauricio Macri nas eleições presidenciais de outubro, o kirchnerista Alberto Fernández

é hoje!

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como não reagir a algo tão tosco?

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"valores conservadores" no teatro é a putaqueopariu

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Banqueiro-arrombador e o amiguinho do aloprado.

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não pode melindrar o príncipe.

coisa mais brochante

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terça-feira, 18 de junho de 2019

mais um kkk

Estréia nesta quarta-feira o documentário #DemocraciaEmVertigem na Netflix produzido pela cineasta Petra Costa. O documentário conta os bastidores do golpe parlamentar de 2016. Não perca!

impossível segurar o kkk

"o Metropoles tem obrigação de expor esse canalha."

Dono do carro de luxo que arrastou mulher é empresário. PCDF investiga

A vítima foi arrastada por cerca de 100 metros, depois de se negar a dar desconto no preço de balões a um cliente em uma festa junina

Metropoles

JP Rodrigues/Metrópoles

A 12ª Delegacia de Polícia (Taguatinga Centro) tenta encontrar o proprietário de uma Mercedes-Benz Cla 45 AMG automática, de cor branca. O Metrópoles apurou que o veículo pertence a um empresário. Ele tem residência fixa em Taguatinga. Os investigadores buscam identificar quem conduzia o carro no momento em que a vendedora de balões Marina Izidoro de Morais, de 63 anos, foi arrastada, por cerca de 100 metros, depois de se negar a dar desconto no preço do produto em uma festa junina.

A reportagem foi até a casa do homem na manhã desta segunda-feira (17/06/2019), em um condomínio de Taguatinga Sul, e confirmou que o carro pertence a ele. Interfonou, mas não conseguiu contato com os moradores. Os advogados dele também não foram localizados. Não se sabe se o dono do veículo estava ao volante na hora em que a vítima foi arrastada. Por esse motivo, a polícia ainda não divulgou o nome. A defesa do empresário se comprometeu a apresentar o cliente ainda nesta segunda.

Ainda se recuperando do susto, dona Marina descreveu o pânico vivido durante o episódio. “O que eu senti foi desespero. Foi uma cena horrível. Eu não desejo que nenhuma pessoa passe por isso, nunca. Desde ontem (domingo), quando acordei, toda hora que eu lembro, começo a chorar”, contou.

Ela disse que trabalha há quatro anos vendendo balões e nunca imaginou que passaria por situação semelhante. Marina é diarista, passa roupas em casa de famílias e, aos fins de semana, vende balões para aumentar a renda.

“Estou muito abalada e não conseguirei trabalhar esta semana. Fica o trauma e não sei se ainda quero continuar vendendo balões. Desmarquei todos os meus compromissos. Naquele momento, vi a morte. Não fiquei desacordada. Lembro exatamente de como tudo aconteceu”, destacou.

Dona Marina pede justiça. “Não consigo perdoar o que fizeram comigo. Espero que eles sejam localizados rapidamente. O que esse casal fez comigo foi uma tentativa de homicídio. Uma cena de terror”, assinalou.

Arrastada por 100 metros

O caso ocorreu na noite de sábado (15/06/2019), na Área Especial 1, em frente ao colégio Marista, Taguatinga Sul. A mulher disse que está traumatizada e acredita ter nascido. “Não está doendo nada, só ardendo. Eles me arrastaram e a minha minha cabeça ficou presa entre as rodas do carro. Pensei que fosse morrer”, frisou, enquanto recebia atendimento do Corpo de Bombeiros.

A vítima relatou que trabalhava no local quando o motorista do Mercedes-Benz aproximou-se dela e pediu três balões. Enquanto a vendedora separava os itens solicitados, a passageira, no banco do carona, pediu um desconto. Como Marina se recusou a vender o produto mais barato, a mulher puxou os balões da mão da idosa e fechou o vidro. Nesse momento, o condutor do carro arrancou em alta velocidade.

Os balões estavam amarrados ao braço de Marina e ela acabou sendo arrastada pelo carro. Somente parou quando as bexigas se soltaram. O motorista usava uma camisa do Flamengo, segundo a vítima.

Testemunhas contaram que, após a ação, o motorista do carro de luxo, adquirido por R$ 220 mil em dezembro do ano passado, fugiu da cena do crime. A vendedora foi socorrida pelo CBMDF e encaminhada para o Hospital Regional de Taguatinga (HRT). Ela sofreu diversas escoriações pelo corpo.

A trabalhadora prestou queixa na 21ª Delegacia de Polícia (Taguatinga Sul), mas a investigação está a cargo da 12ª DP (Taguatinga Centro). A ocorrência foi registrada como lesão corporal.

As babás e seus bebês

A conta dos cuidados com crianças não fecha

Vera Iaconell



Reza a lenda do século 21 que mães devem ficar com seus bebês 24 por 7. A onipresença é justificada pela necessidade de estimulá-los —visando futuros gênios— , para que eles se sintam amados —o pai não é considerado relevante o suficiente— , para que elas os amamentem —querendo ou não— , para que não pensem que elas se arrependeram de tê-lo —nem um pouquinho.

Não é à toa que as mulheres têm se sentido oprimidas ao lado de seus bebês, fugindo deles a cada chance. Com o fim da licença-maternidade cria-se a demanda insólita de estar em dois lugares ao mesmo tempo. Lembremos que a volta ao trabalho ocorre dois meses antes do tempo recomendado pela OMS para o fim do aleitamento materno exclusivo. Creche integral, parentes, largar o trabalho ou contratar uma babá têm sido as saídas para o impasse que se coloca, mas não resolvem a fantasia de clone materno.

A creche, quando existe, depende da adaptação imunológica do bebê ao contato com outras crianças. Contar com parentes depende da sorte de que eles existam e de que não tenham mais o que fazer. À primeira vista pode parecer fácil, mas os custos afetivos por vezes são enormes.

E aí chegamos na famigerada babá considerada um dos marcos do sistema de desigualdades sociais, da exploração e da terceirização da maternidade. Costumam vestir-se de branco em alusão à enfermagem, à higiene e para que fique claro que não são parte da família. Incrível esperar que se cuide de uma criança usando roupas claras.

Para trabalhar, essas funcionárias, quando têm filhos, também têm que assumir uma das quatro soluções acima, recapitulando: creche/escola integral, parentes, babás ou desistir de trabalhar. Muitas pagam babás para olharem seus filhos.

O trabalho doméstico é intrinsecamente aviltante? Sim e não. Havendo a rigorosa observação da PEC do trabalho doméstico, as condições laborais dessas funcionárias se equiparam aos dos outros profissionais e não há porque considerá-las mais exploradas do que já são os demais trabalhadores. Por outro lado, o tratamento dado a essas mulheres costuma vir carregado de desprezo e de abusos. Os limites profissionais estão borrados pela proximidade e os desrespeitos são recorrentes.

Existindo opção melhor, elas não escolhem compartilhar a intimidade de outra família e criar laços próximos demais, tampouco homens preferem recolher o lixo da cidade. Mas é um trabalho digno como os outros, e deve ser tratado com respeito que merece e as leis que o protegem.

Fora os exageros nefastos, a opção pelo serviço da babá, muitas vezes, é a única forma de cuidar dos filhos e continuar tendo uma vida.

Mas há outras questões. Por que só as mulheres costumam se sentir culpadas de deixar os filhos com as babás? Por que só temos babás mulheres? Porque filhos ainda são considerados assunto exclusivo das mulheres sob a fantasia de que gravidez, parto e amamentação duram para sempre. 
Poderíamos inverter a lógica e afirmar que depois de nove meses carregando o bebê, caberia aos outros entrarem no jogo e assumirem os cuidados intensivos com ele. Que tal os pais, por exemplo?

Filhos são condição para manutenção da sociedade e, enquanto não pensarmos nos cuidados de bebês e crianças de forma coletiva, mulheres deixarão seus filhos para cuidar dos filhos de outras mulheres e assim sucessivamente.

Gosto de imaginar as consequências catastróficas de uma greve reprodutiva feminina, mas prefiro sonhar com o fim dos mitos sobre a maternidade.

Vera Iaconelli
Diretora do Instituto Gerar, autora de “O Mal-estar na Maternidade”. É doutora em psicologia pela USP.

Pensando bem, ciência para quê?

Conhecimento pode servir só para criar galinhas ou pode ajudar a ver além

Suzana Herculano-Houzel


Um país exporta frangos. Começou só arrancando do chão o que ali dava, servindo de quintal alheio. Mas desenvolveu tecnologia suficiente para chegar à idade agrícola, como outras civilizações 10 mil anos mais velhas; importou um pouco de educação, suficiente para formar uns poucos locais para que cuidassem dos que mais precisavam de cuidados e para que advogassem a favor de quem pudesse pagar. Treinou suficientemente outros poucos para que aprendessem com estrangeiros a usar animais para fabricar anticorpos sob encomenda —o que o país usa bem para manter sua população grande e saudável o suficiente para trabalhar criando galinhas. Afinal, alta mortalidade infantil não é coisa de país desenvolvido e uma boa imagem ajuda a vender galinhas.

Um outro país exporta os melhores microscópios e veículos de transporte do mundo. Começou também arrancando o que brotava da terra e aprendeu a fazer o pouco de terra que tinha produzir mais. Já que não era tão sortudo, logo começou a se virar para encontrar maneiras de transformar o que podia tirar do chão em algo invejado por outros países e, portanto, mais valioso.

Os ricaços locais ficaram cada vez mais ricos e orgulhosos de suas lentes inigualáveis que revelavam uma nova dimensão de vida que outros países nem suspeitavam existir. Resolveram investir no seu senso nascente de superioridade intelectual. Exageraram na superioridade, tomaram uma paulada e começaram de novo, desta vez tentando fazer direito.

Para continuar descobrindo como o mundo funciona sem precisar esperar que os outros digam, o segundo país mantém um grupo de curiosos profissionais altamente educados e fornidos de instrumentos para garantir que eles continuarão enxergando novas questões sempre à frente dos outros países, abrindo o caminho para quem quiser seguir.

Quando em dúvida sobre em quais questões investir, convidam os especialistas de outros países e pedem suas opiniões. Recentemente, se deram conta de que mais educação aumentava o bem-estar e saúde da população, e, portanto, a produtividade, e tornaram suas universidades gratuitas.

O primeiro país notou que não precisava de nada disso. Cientes de que controle é a essência do poder e quem domina o conhecimento detém as rédeas e só precisa de mais cavalos para puxar a carroça que leva os frangos para o mercado, os ricos ficaram mais ricos cada vez mais rápido, e resolveram investir no seu senso de esperteza.

Dizem que até hoje não tomaram paulada. Recentemente, pararam de jogar dinheiro fora com seus curiosos profissionais e estão considerando cobrar pelo acesso às universidades. Porque afinal, educação além do mínimo necessário para criar e vender frangos é desperdício.

Suzana Herculano-Houzel
Bióloga e neurocientista da Universidade Vanderbilt (EUA).

incensar: queimar incenso em honra de; turibular, turificar.

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conluio: cumplicidade para prejudicar terceiros

tento não kkkk, mas eles nos cutucam

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complicando...

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essa coisa de disparo tem digital

DURANTE A CAMPANHA ELEITORAL
SALVAR LINK

Empresas contrataram disparos pró-Bolsonaro no WhatsApp, diz espanhol


sexta-feira, 14 de junho de 2019

até a veja que eu não via achou de dar bom dia.

é bom que saibam.

a queda

Queda de Santos Cruz era esperada há mais de um mês por membros do governo 


Mônica Bergamo:

A senha de que ela estava próxima foi dada por Carlos Bolsonaro no Twitter 


A queda do general Carlos Alberto dos Santos Cruz da Secretaria de Governo já era esperada há mais de um mês pelas principais lideranças do Congresso e por integrantes do governo.

A senha de que ela estava próxima foi dada por Carlos Bolsonaro, filho do presidente Jair Bolsonaro, em uma mensagem no seu perfil do Twitter.

No último domingo (9) Carlos escreveu: “Aonde (sic) estão os ‘super generais’ para defender o presidente de mais um ataque”, referindo-se à resistência para a aprovação do projeto que abria crédito extra de R$ 248 bilhões para o governo.

Carlos foi além e disse que, para “fazer cartinha atacando quem sempre nos ajudou”, os generais eram “rápidos”.

Em uma das crises envolvendo Santos Cruz, em maio, o general Alberto Villas Boas, ex-comandante do Exército e assessor do GSI (Gabinete de Segurança Institucional), postou uma carta no Twitter atacando Olavo de Carvalho (guru de Jair e Carlos Bolsonaro), que por sua vez atacava Santos Cruz.

A aposta é de que o próximo a ser demitido é o general Floriano Peixoto, ministro da Secretaria-Geral da Presidência. Ele é muito ligado a Santos Cruz.

O cargo ocupado por Santos Cruz já era um dos mais esvaziados do governo. Ele cuidava da articulação política. “Como ela não existe, isso e nada é a mesma coisa”, diz uma das principais lideranças do Congresso.

A Assembleia do Rio de Janeiro discutirá nos próximos dias uma homenagem ao jornalista Glenn Greenwald, do site The Intercept Brasil, que revelou o escândalo das mensagens de Sergio Moro e Deltan Dallagnol.

A proposta para que ele receba a Medalha Tiradentes foi feita pela deputada Zeidan Lula (PT-RJ). Entre os que já foram laureados estão Jair Bolsonaro, Michelle Bolsonaro, Sergio Moro, Fernando Haddad, a escritora Marcia Tiburi e o ex-presidente uruguaio Pepe Mujica.


O cantor Martinho da Vila lançou o livro “2018 - Crônicas de um Ano Atípico” no Sesc Avenida Paulista, na quarta (12). O músico e escritor Zuza Homem de Mello, a produtora cultural Cleo Ferreira e o escritor Tom Farias passaram por lá.


Segundo o texto, o MNPCT tem acesso a locais como centros de detenção, hospitais psiquiátricos, abrigos e instituições socioeducativas. “Nos seus anos de atuação, o MNPCT foi responsável por expor a realidade dos centros de privação de liberdade do Brasil”, diz o documento.


nem sempre concordávamos, mas admirávamos e respeitávamos pela excelência da coluna que mantinha na folha. que siga em paz.

Ele se recuperava de um infarto sofrido na semana passada 

rerere

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s/c