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Queda de Santos Cruz era esperada há mais de um mês por membros do governo
A senha de que ela estava próxima foi dada por Carlos Bolsonaro no Twitter
A queda do general Carlos Alberto dos Santos Cruz da Secretaria de Governo já era esperada há mais de um mês pelas principais lideranças do Congresso e por integrantes do governo.
A senha de que ela estava próxima foi dada por Carlos Bolsonaro, filho do presidente Jair Bolsonaro, em uma mensagem no seu perfil do Twitter.
No último domingo (9) Carlos escreveu: “Aonde (sic) estão os ‘super generais’ para defender o presidente de mais um ataque”, referindo-se à resistência para a aprovação do projeto que abria crédito extra de R$ 248 bilhões para o governo.
Carlos foi além e disse que, para “fazer cartinha atacando quem sempre nos ajudou”, os generais eram “rápidos”.
Em uma das crises envolvendo Santos Cruz, em maio, o general Alberto Villas Boas, ex-comandante do Exército e assessor do GSI (Gabinete de Segurança Institucional), postou uma carta no Twitter atacando Olavo de Carvalho (guru de Jair e Carlos Bolsonaro), que por sua vez atacava Santos Cruz.
A aposta é de que o próximo a ser demitido é o general Floriano Peixoto, ministro da Secretaria-Geral da Presidência. Ele é muito ligado a Santos Cruz.
O cargo ocupado por Santos Cruz já era um dos mais esvaziados do governo. Ele cuidava da articulação política. “Como ela não existe, isso e nada é a mesma coisa”, diz uma das principais lideranças do Congresso.
A Assembleia do Rio de Janeiro discutirá nos próximos dias uma homenagem ao jornalista Glenn Greenwald, do site The Intercept Brasil, que revelou o escândalo das mensagens de Sergio Moro e Deltan Dallagnol.
A proposta para que ele receba a Medalha Tiradentes foi feita pela deputada Zeidan Lula (PT-RJ). Entre os que já foram laureados estão Jair Bolsonaro, Michelle Bolsonaro, Sergio Moro, Fernando Haddad, a escritora Marcia Tiburi e o ex-presidente uruguaio Pepe Mujica.
O cantor Martinho da Vila lançou o livro “2018 - Crônicas de um Ano Atípico” no Sesc Avenida Paulista, na quarta (12). O músico e escritor Zuza Homem de Mello, a produtora cultural Cleo Ferreira e o escritor Tom Farias passaram por lá.
Segundo o texto, o MNPCT tem acesso a locais como centros de detenção, hospitais psiquiátricos, abrigos e instituições socioeducativas. “Nos seus anos de atuação, o MNPCT foi responsável por expor a realidade dos centros de privação de liberdade do Brasil”, diz o documento.
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