Leiam o que Zé Filho escreve sobre o texto JOSÉ ALVES, O PADRINHO, publicado ontem neste blog.
Eduardo, li e chorei com o texto.
De fato era isso mesmo que ocorria, quando os padrinhos de batismo não apareciam: Zé, que depois virou, Zé Sacristão, era a saída.
Agradeço em nome de papai, de mamãe, dos filhos, netos, binesta, genros, noras, afilhados e amigos pela homenagem.
Abraços Zè Filho
Nenhum comentário:
Postar um comentário