Almanaqueiras: ou não queiras.

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domingo, 3 de julho de 2011

II Xamegão de Brasília foi sucesso total!

Mais de cem cajazeirenses se reuniram na casa do Max e fizemos uma festa julina de arromba, uma festa de lascar o cano, uma festa de ficar na história das festas dos cajazeirenses residentes em Brasília. A ornamentação estava divina, original, pra lembrar mesmo os forrós pé-de-serra. A animação com um safoneiro e Os Bembens, foi nota mil. A comida, huuuummmm!!!! Essa foi de dar água na boca de qualquer um. O macunzá feito pela esposa do Max, a Semirames, foi de arrebentar. Todo mundo caiu matando, pois ninguém tinha comido um igual aos de Cajazeiras aqui em Brasília.  Pé-de-moleque e quejandos deixou a gurizada - e os marmanjos também - feito formigas. Teve até quadrilha animada pelo Bira. Todo mundo queimou sola de sapato num arrasta- pé de deixar candango de queixo caído. Hômi, de deus, a festa tava completinha. Vixe, Maria, a cervejada tava geladinha e correndo a mil nas goladas de histórias, estórias, causos e mentiras esticadas de Cajazeiras. Foi uma confraternização na santa paz de Mãe Aninha e Padre Rolim. E a hora que acabou? Nem sei porque esquecemos de nossos relógios a mil quilometros de nossos pulsos. Êita festão bom de mais, seu minino!
Eduardo Pereira

Carlão se apaixonou por Maria


O início da festa: o pessoal começando a chegar

O negócio tava começando a esquentar

Zé Lopes, Janduí e Paulo Lins


Até Lampião estava presente


Zacarias (calça comprida) ladeado por amigos, e Max (camisa verde) abraçado ao cunhado


João e Maria estavam vigilantes à festa


Carlinhos Diniz se reabastecendo de comida e bebida


Espaço era o que não faltava


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