Mais de cem cajazeirenses se reuniram na casa do Max e fizemos uma festa julina de arromba, uma festa de lascar o cano, uma festa de ficar na história das festas dos cajazeirenses residentes em Brasília. A ornamentação estava divina, original, pra lembrar mesmo os forrós pé-de-serra. A animação com um safoneiro e Os Bembens, foi nota mil. A comida, huuuummmm!!!! Essa foi de dar água na boca de qualquer um. O macunzá feito pela esposa do Max, a Semirames, foi de arrebentar. Todo mundo caiu matando, pois ninguém tinha comido um igual aos de Cajazeiras aqui em Brasília. Pé-de-moleque e quejandos deixou a gurizada - e os marmanjos também - feito formigas. Teve até quadrilha animada pelo Bira. Todo mundo queimou sola de sapato num arrasta- pé de deixar candango de queixo caído. Hômi, de deus, a festa tava completinha. Vixe, Maria, a cervejada tava geladinha e correndo a mil nas goladas de histórias, estórias, causos e mentiras esticadas de Cajazeiras. Foi uma confraternização na santa paz de Mãe Aninha e Padre Rolim. E a hora que acabou? Nem sei porque esquecemos de nossos relógios a mil quilometros de nossos pulsos. Êita festão bom de mais, seu minino!
Eduardo Pereira
|
Carlão se apaixonou por Maria |
|
O início da festa: o pessoal começando a chegar |
|
O negócio tava começando a esquentar |
|
Zé Lopes, Janduí e Paulo Lins |
|
Até Lampião estava presente |
|
Zacarias (calça comprida) ladeado por amigos, e Max (camisa verde) abraçado ao cunhado |
|
João e Maria estavam vigilantes à festa |
|
Carlinhos Diniz se reabastecendo de comida e bebida |
|
Espaço era o que não faltava |
Nenhum comentário:
Postar um comentário