Lula quebra a guerra híbrida dos EUA
Pepe Escobar

O Brasil está sob o que eu já me classificou como extrema guerra híbrida econômica - articulada globalmente pelos especuladores de Wall Street via bloomberg e recebendo munição extra via Forbes e o wsj.
O Campo de batalha é os mercados de câmbio de divisas.
O ataque à lira turca vai pálido em comparação com o ataque contra o real - que já começou mesmo que a primeira rodada das eleições presidenciais brasileiras seja em outubro.
Para os "Mercados" e variados gangsters de elite exceptionalistan - do Pentágono e ned para a cia e o departamento de estado. - há um anátema absoluto em duas frentes:
1) uma vitória por Lula - o prisioneiro político mais importante do mundo no momento.
2) uma vitória por um candidato Lula-Apoiado (F. Haddad, ex-PREFEITO DE SAO PAULO) no caso de a pateticamente politizada comissão eleitoral brasileira refutar a decisão do Comitê de direitos humanos da ONU que o Lula tem o direito de correr.
A FRENTE 1 acontece ser exatamente o que a maioria dos brasileiros querem.
E NA FRENTE 2, 31 % dos eleitores dizem que iriam apoiar o candidato Lula-apoiado, que acontece para desfrutar de uma rejeição de eleitores muito baixa, a nível nacional, comparado a todos os outros.
A mais recente enquete ampla dá Lula - guardado na cadeia para que ele não corra - um destruir 39 % das intenções de voto.
Um fascista fascista aparece muito para trás com 19 % (Ele é basicamente um sintoma menos que zero de uma tendência global).
Depois há o "Pró-Mercado" Wall Street / candidato de guerra híbrida - o porta-Estandarte do sistema de justiça falso que projetou o golpe brasileiro de dois passos de 2016/2018 (Dilma cassado / Lula preso).
Ele registra uma mísera 6 %.
Como cada vez mais os brasileiros informados se tornam conscientes da implacável estratégia de guerra híbrida, a candidatura de Lula - defendida pela ONU - parece cada vez mais como a rocha salvando sua família daquele arranha-Céus de Hong Kong em fogo; um vencedor contra todas as probabilidades.
Nenhum comentário:
Postar um comentário