Se não houver uma súbita mudança de planos, na quinta-feira, 19 de abril, Raúl Castro entregará o comando de Cuba pela primeira vez em seis décadas a um cubano que não carrega o seu sobrenome e que nasceu depois da revolução de 1959. O favorito é o “número dois” do regime, Miguel Díaz-Canel, de 57 anos, um engenheiro eletrônico alto e de gestos sérios, que fez uma paciente e discreta escalada burocrática com Castro como mentor
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