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sábado, 10 de dezembro de 2016

Inaldo diz que nunca negociou nada para Odebrecht

Inaldo taxa delator de “canalha” e dispara: 

“Só perdi dinheiro na política"

             


Tido como um dos 36 citados na planilha da Odebrecht revelada pelo delator Cláudio Melo Filho, o ex-deputado federal sousense Inaldo Leitão negou ter recebido qualquer quantia de maneira extra-oficial e com a obrigação de retribuir favores no exercício de seu mandato.
Inaldo ressalta que o próprio delator admite que fez doação (ele diz não lembrar quanto pois foi há muito tempo) em virtude de o político ter um cunhado trabalhando na empresa e por amizade, mas sem exigir qualquer contrapartida, o que evidenciaria a legalidade da doação.
Esclarece ainda que jamais, nos cargos que exerceu, apresentou ou relatou projetos de leis que tenham sido de interesse da empresa e que na vida pública teria perdido mais dinheiro do que ganhou.
Confira:
‘TODO FEIO’, EU?
O ex-amigo e atual canalha Claudio Melo afirmou, na sua delação, que eu recebi 100 mil da Odebrecht na campanha de 2006. Como esse fato já faz 10 anos, não lembro exatamente o valor recebido, mas sei que foi em caráter oficial.
E que fique claro: o delator confessa que me fez a doação por eu ter um cunhado trabalhando na empresa e por amizade pessoal, MAS SEM QUALQUER CONTRAPARTIDA.
Nunca tive relação de negócio com a Odebrecht, jamais fiz qualquer pagamento à empresa nos cargos que exerci e tampouco apresentei projeto de lei ou relatei proposição do seu interesse, direto ou indireto, na Câmara dos Deputados. Isso inclui qualquer outra empresa.
O delator afirma que os personagens delatados retribuíram a doação recebida por diversos meios e formas. MENOS EU.
Moro em Brasília desde 2007 pagando aluguel. Em 40 anos de atividade profissional (advogado, procurador do Estado e professor da UFCG), fui também Secretário de Estado por três vezes, Delegado do Mec, Deputado Estadual, Presidente da Assembleia Legislativa, Deputado Federal por duas legislaturas e o único patrimônio imobiliário que tenho é um apartamento em João Pessoa (bem de família).
Ou seja, nunca me utilizei da carreira pública para acumular patrimônio ilegalmente. Nesse quesito, ocorreu o contrário: só perdi. E não me arrependo, pois jamais tive como objetivo de vida a riqueza.
Outra coisa que não gostei nessa delação do canalha Claudio Melo foi codinome de “Todo Feio”. rsrsrsrsrs Não é bem assim, né? Se fosse escolher um codinome para esse delator, ficaria em dúvida entre Todo Horroroso ou O Mentiroso.
fonte WSCOM

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