Andréa Pachá
Flexibilizar comandos constitucionais, aceitar a violência como resposta para os medos, imaginar que justiçamentos, salvacionismos e espetáculos podem enfrentar a criminalidade, defender o fim das garantias como forma de viabilizar as punições, criminalizar movimentos sociais, criminalizar política, fortalecer o pretenso direito dos intolerantes que querem calar quem deles discorda, defender depredações, agredir jornalistas, proteger arbitrariedades, pretender monopolizar a verdade e o bem comum. Pouco importa o que se defende quando as práticas aprofundam as violências e são o mesmo lado da mesma moeda.
Menos gasolina, mais pontes e mais diálogo sempre.
Para urrar e celebrar o ódio, não contem comigo!
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