O doleiro considerado o maior operador de propinas do escândalo de corrupção na Petrobrás, vai deixar a cadeia para cumprir 4 meses de prisão domiciliar, antes de se tornar um homem livre; condenado a 122 anos na Lava Jato, segundo acordo de delação garantiu pena máxima de 3 anos de reclusão.
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