INSEGURANÇA
Hospitais viram palco de execuções
Diário do Nordeste

Em duas semanas, três pessoas foram mortas, a tiros, em hospitais de emergência da Capital. Unidades são inseguras
Três assassinatos em apenas duas semanas. Este é o retrato da onda de violência e insegurança que ronda os hospitais públicos de urgência e emergência de Fortaleza. Na manhã de ontem, o terceiro crime de morte aconteceu na porta do Hospital Distrital Edmilson Barros de Oliveira, o ´Frotinha´ de Messejana.
Na manhã de ontem, o técnico em laboratório Mairton Delfino da Silva, 52, foi assassinado na porta do ´Frotinha´ de Messejana, onde ele trabalhava há 17 anos. A Polícia Civil já tem o nome de um suspeito do atirador.
No último dia 31, um paciente foi fuzilado no pátio da emergência do Instituto Doutor José Frota, o IJF-Centro. Já na tarde de quinta-feira passada, um tiroteio deixou um homem morto e outro gravemente ferido após uma tentativa de linchamento na porta do hospital ´Gonzaguinha´ de Messejana.
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