Almanaqueiras: ou não queiras.

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terça-feira, 23 de abril de 2019

desagravo

Congresso segue STF e deve criar CPI para investigar ataques ao parlamento 
Iniciativa segue exemplo do inquérito aberto pelo Supremo 

Mônica Bergamo


O Congresso discute a criação de uma nova CPI de crimes cibernéticos que, a exemplo do inquérito do STF (Supremo Tribunal Federal), investigaria, entre outras coisas, ataques tanto ao tribunal quanto ao parlamento.

A ideia é que a comissão, se vingar, seja mista, com deputados e senadores.

Os parlamentares, alinhados com magistrados do STF, argumentam que haveria no Brasil um ataque planejado e sistemático às instituições. Ele precisaria ser investigado e contido.

E um grupo de advogados está organizando um jantar, em maio, em desagravo ao presidente do STF, Dias Toffoli.

TALHER 2

O encontro está sendo organizado pelo tributarista Marco Aurélio de Carvalho e pelos criminalistas Alberto Toron e Roberto Podval, além do jurista Lenio Streck.

Antes disso, eles vão lançar um manifesto que afirma que o STF vem sendo vítima de ataques e injúrias que tentam “intimidar” ministros do STF e também do STJ (Superior Tribunal de Justiça). Por trás deles estariam concepções que “flertam, de forma escancarada, com o fascismo”.

A ABJD (Associação Brasileira de Juristas pela Democracia) também lançará manifesto conclamando à defesa “intransigente da democracia” e do STF.

O ex-presidente do BNDES, Paulo Rabello de Castro, deve depor na CPI que investiga os investimentos feitos pelo banco. Com a subida das ações da JBS, ele vai dizer que o banco, se as vendesse, teria ganho de cerca de 100% sobre o capital.

Rabello de Castro lançou, em 2017, o chamado Livro Verde, uma espécie de auditoria dos investimentos do banco.


As cantoras Ana Cañas  e Tulipa Ruiz foram a um encontro de 11 mulheres para debater a participação feminina na música; o evento foi promovido pela União Brasileira dos Compositores, que afirma ter 30 mil associados, dos quais só 14% são mulheres Cristina Granato

O presidente Jair Bolsonaro deve assinar nesta semana a chamada MP da liberdade econômica.

O objetivo do Ministério da Economia é desburocratizar e diminuir os custos de atividades chamadas de baixo risco em propriedade privada, como padarias, tabacarias e pequenas lojas de departamentos.

Pelas novas regras, essas pequenas empresas de baixo risco não precisarão mais, por exemplo, de alvará de funcionamento nem de alvará sanitário.

Com isso, o Estado poderá se concentrar em fiscalizar empresas de alto risco.

O Instituto de Medicina Social e de Criminologia de SP entrega na quinta (25) à Defensoria Pública de SP laudos periciais dos adolescentes feridos no massacre de Suzano.

O presidente da Câmara Municipal de SP, Eduardo Tuma (PSDB), aboliu o uso de placas pretas pelos veículos usados por vereadores da capital.

O Conselho Nacional de Trânsito libera placas especiais para os chefes do legislativos municipal. Outros vereadores, porém, também usavam o benefício. Como elas escondem a placa original do veículo, é possível burlar multas.

O ator Carlos Vereza diz que é falsa a acusação de que a Globo estaria boicotando o filme “O Trampo”, dirigido e produzido por ele. “A Globo jamais me censurou. Fizeram isso para criar uma discórdia”, afirma.

Nas redes sociais, circula uma publicação que afirma que o longa estaria sendo boicotado porque Vereza declarou voto em Bolsonaro. “Um anônimo criou isso para gerar ruído entre mim e a TV Globo.”


O humorista Fabio Porchat participa do projeto The Live Show, apresentado por Rafael Cortez na internet.

A Casa do Saber faz nesta terça (23) debate sobre militares e política com Pedro Paulo de Sena Madureira. Às 20h.


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