Luís Costa Pinto
Eu nunca fui conservador. Nunca. Sempre sentei à esquerda. Não é agora, depois de velho, que vou arregar. Como não sei desenhar, se soubesse fá-lo-ia, manifesto-me por aqui para não restar dúvida alguma:
ADOREI o Nobel de Literatura dado a Bob Dylan. É o rompimento com várias estruturas. E a poesia sempre vale. Sempre. SOBRETUDO (grafo para não quedar dúvidas também) a poesia engajada. Engajada do fundo da alma às teses. Do amor ao luto. Mas engajada. Vale, vale aplaudir a Academia Sueca.
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