Costumam dizer que Miguel Reale, guardado o Jr., não é jurista, mas apenas alguém com nome de jurista.
O único ato significativo do homônimo de que se sabe, é a autoria de um livro de carga erótica.
Pois é.
Provavelmente, por ser a única obra do gênero assinada por uma lontra pelada.
Como pode um sujeito que a vida inteira foi um pessedebista escrito, rasgado e consumado se tornar autor de peça de impeachment?
O pai deve estar se virando no túmulo e exclamando: "Coisas do Brasil, coisas do Brasil..."
Nenhum comentário:
Postar um comentário