Há 40 anos, a ditadura militar matava o jornalista Vladimir Herzog sob tortura. A morte de Vlado, no dia 25 de outubro de 1975, no DOI-Codi de São Paulo, o principal centro de repressão do país, começou a fazer ruir regime.
A comoção tomou conta da sociedade e o culto ecumênico de sétimo dia realizado na Catedral da Sé, no centro da capital paulista, reuniu milhares de pessoas e acabou se convertendo na primeira manifestação de massas desde o Ato Institucional número 5 (AI-5), que considerava subversão qualquer reunião com mais de mais três pessoas. Neste domingo, 25, as homenagens aos jornalista se repetem. A partir das 14h30, será realizado mais um culto ecumênico na Catedral da Sé, além de uma série de apresentações musicais que vão reunir 800 cantores, de 30 corais, regidos pelo maestro Martinho Lutero.
Revista Caros Amigos
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