(...)No entanto, independentemente da droga ou da ideologia consumida (e da certeza de que toda ideologia é uma droga),
me espanta quando classificam de esquerdistas pautas tão universais quanto a equidade de gêneros e raças, o direito da mulher ao aborto, o direito universal à moradia, à saúde ou à educação. Ser contra a garantia desses direitos universais não é posição política, é falta de serhumanidade.
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