Almanaqueiras: ou não queiras.

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sexta-feira, 3 de janeiro de 2014

Uai! O consumo desse troço sempre teve caráter recreativo. Quem utilizou em sala de aula misturou alhos com bugalhos. A liberação da maconha no Brasil servirá para provar que o reles usuário é infinitamente inferior ao senhor maconheiro. Cairá a máscara de uma casta de finíssimos maconheiros.

Colorado inicia a venda legal de maconha para consumo recreativo

El País/Br



O primeiro mercado público de maconha dos Estados Unidos foi aberto neste 1º de janeiro no Colorado com a entrada em vigor de uma norma que legaliza essa substância. A lei foi aprovada em referendo que coincidiu com as eleições presidenciais de 2012 e, depois da sua ratificação pelas autoridades do Estado do Colorado em maio do ano passado, estabeleceu-se que entraria em vigor a partir das 8h da manhã (horário local) do primeiro dia do ano. Naquele momento, várias dezenas de estabelecimentos abriram suas portas ao público.

Segundo a agência de notícias Reuters, centenas de pessoas aguardavam a abertura das portas em várias lojas em Denver, no Colorado. Um dos donos esperava receber até mil pessoas neste primeiro dia e havia contratado segurança particular para lidar com possíveis incidentes no estacionamento do local.

A experiência que começou nesta quarta-feira no Colorado está sendo acompanhada de perto por outros Estados norte-americanos e outros países que poderiam seguir seus passos. O Uruguai se tornou o primeiro país do mundo a regulamentar, em 2013, o mercado de maconha. A Holanda, pioneira neste assunto, permite aos cidadãos comprar, vender e consumir a substância, mas não o seu cultivo.

As autoridades do Colorado estimam que os lucros pelas vendas podem chegar a 578 milhões de dólares (o equivalente a cerca de 1,35 bilhão de reais), incluindo 67 milhões de dólares (157 milhões de reais) só de impostos. A cannabis tem uma taxa impositiva de 15%, enquanto outros produtos relacionados, como charutos ou papel para fumar, chegam a 10%. O novo mercado está baseado em um sistema similar ao que regulamenta a venda de álcool em outros territórios dos EUA, mas que nunca foi usado no caso da maconha em nenhum outro país. (...)

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