Maior beneficiado com eleição de Cássio segue ignorado no PSDB
Quem pensa que o maior beneficiado com a candidatura do senador Cássio Cunha Lima (PSDB) ao Governo da Paraíba em 2014 seria o senador Cícero Lucena (PSDB), que pegaria ‘carona’ na popularidade do tucano para emplacar uma reeleição no Senado da República, está enganado.
Nos bastidores, comenta-se que o 'caboclinho' seria o segundo maior beneficiado porque teria mais chances, mesmo sem a certeza, de emplacar novamente uma cadeira no Senado Federal, repetindo a 'dobradinha da vitória de 2006'.
Na verdade, o maior beneficiado dessa possível conjuntura segue ignorado, talvez esquecido. Ele, até agora, sequer foi convidado a opinar publicamente sobre a possibilidade de se tornar titular de um mandato no Senado Federal.
Trata-se do empresário cajazeirense José Gonzaga Sobrinho, conhecido como Deca do Atacadão (PSDB), que é primeiro suplente de Cássio no Senado Federal e acabaria ganhando, de ‘mão beijada’, caso o tucano fosse eleito, quatro anos de mandato parlamentar sem ao menos ter tido o trabalho de conquistar o apoio de deputados, prefeitos e vereadores. Fato semelhante já ocorreu na Paraíba com os empresários José Carlos da Silva Júnior, proprietário do grupo São Braz e Roberto Cavalcanti, dono do sistema correio, que se tornaram senadores sem terem obtido um único voto.
Ainda no ano passado, em junho de 2012, a posse de Deca no Senado chegou a ser cogitada, visto que Cássio teria anunciado que pediria licença para se dedicar a campanha do primo Romero Rodrigues (PSDB) à prefeitura de Campina Grande. Na ocasião, o empresário Deca do Atacadão disse que estava pronto e animado para assumir o mandato de senador da República.
Se confirmada a decisão dos tucanos de lançamento da candidatura de Cássio em 2014, Deca, que tem uma história vitoriosa de sucesso no ramo empresarial, além de ser tido como um dos homens mais ricos do Estado, seria um dos financiadores da eleição do PSDB e é claro, jamais reclamaria do volume do ‘investimento’.
Todavia, no discurso da convenção do PSDB, o senador Cássio Cunha Lima talvez tenha jogado um balde de água fria no sonho do suplente ao declarar que: "Faz política como sacerdócio, jamais como negócio".
O recado foi direto.
E o empresário Deca segue à margem das decisões do seu partido.
Nos bastidores, comenta-se que o 'caboclinho' seria o segundo maior beneficiado porque teria mais chances, mesmo sem a certeza, de emplacar novamente uma cadeira no Senado Federal, repetindo a 'dobradinha da vitória de 2006'.
Na verdade, o maior beneficiado dessa possível conjuntura segue ignorado, talvez esquecido. Ele, até agora, sequer foi convidado a opinar publicamente sobre a possibilidade de se tornar titular de um mandato no Senado Federal.
Trata-se do empresário cajazeirense José Gonzaga Sobrinho, conhecido como Deca do Atacadão (PSDB), que é primeiro suplente de Cássio no Senado Federal e acabaria ganhando, de ‘mão beijada’, caso o tucano fosse eleito, quatro anos de mandato parlamentar sem ao menos ter tido o trabalho de conquistar o apoio de deputados, prefeitos e vereadores. Fato semelhante já ocorreu na Paraíba com os empresários José Carlos da Silva Júnior, proprietário do grupo São Braz e Roberto Cavalcanti, dono do sistema correio, que se tornaram senadores sem terem obtido um único voto.
Ainda no ano passado, em junho de 2012, a posse de Deca no Senado chegou a ser cogitada, visto que Cássio teria anunciado que pediria licença para se dedicar a campanha do primo Romero Rodrigues (PSDB) à prefeitura de Campina Grande. Na ocasião, o empresário Deca do Atacadão disse que estava pronto e animado para assumir o mandato de senador da República.
Se confirmada a decisão dos tucanos de lançamento da candidatura de Cássio em 2014, Deca, que tem uma história vitoriosa de sucesso no ramo empresarial, além de ser tido como um dos homens mais ricos do Estado, seria um dos financiadores da eleição do PSDB e é claro, jamais reclamaria do volume do ‘investimento’.
Todavia, no discurso da convenção do PSDB, o senador Cássio Cunha Lima talvez tenha jogado um balde de água fria no sonho do suplente ao declarar que: "Faz política como sacerdócio, jamais como negócio".
O recado foi direto.
E o empresário Deca segue à margem das decisões do seu partido.
Nenhum comentário:
Postar um comentário