Para Carla Bruni-Sarkozy, o lugar da mulher é em casa
O Globo
Ex-primeira dama volta a estrelar capa de revista de moda
RIO — Depois de Kate Moss e Tom Ford, é a vez da ex-primeira dama francesa Carla Bruni-Sarkozy ocupar o cargo de editora convidada da “Vogue” francesa. No entanto, não são os editoriais estrelados pelas tops veteranas Yasmin LeBon, Helena Christensen e Christy Turlington que são os destaques da edição especial. O que mais chama atenção é a entrevista que a musa concedeu à revista. Sem papas na língua, Carla disse que sua geração não precisa de feminismo e que o lugar da mulher é em casa.
“Eu não sou uma ativista do feminismo. Pelo contrário. Sou uma burguesa. Eu amo a vida em família. Gosto de fazer as mesmas coisas todos os dias”, comentou Carla, que, antes de trocar alianças com o ex-presidente francês Nicolas Sarkozy, chegou a se relacionar com Mick Jagger, Eric Clapton, políticos famosos e empresários, além de declarar que a monogamia era algo chato.
Completamente adaptada à vida de casada, Carla divide algumas opiniões com o marido. Entretanto, discordam da polêmica que envolve o casamento gay. “Eu sou a favor do casamento homossexual e da adoção. Eu tenho muitos amigos que estão nesta situação e eu não vejo nada de instável ou perverso”, disse a ex-modelo e cantora.
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