Vinicius Romanini
2017 é um ano que já nasce morto. Não há esperança possível com esse governo, com esse congresso, com esse judiciário. É ano de consumir apenas o essencial, de preservar as boas amizades e se afastar de quem não vale sua atenção, de jogar no lixo o que não presta, de separar o joio do trigo.
Se 2017 passar logo vai ser uma bênção. Que 2018 venha o mais rapidamente possível.
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