Almanaqueiras: ou não queiras.

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quinta-feira, 20 de outubro de 2016

Tostão: Tempos vividos, sonhados e perdidos.

No seu novo livro, o craque Tostão conta suas lembranças do futebol e de fora dele, evoca personagens, reconstitui a evolução do jogo, narra a história como quem troca um dedo de prosa. São puro prazer as 194 páginas de "Tostão: Tempos vividos, sonhados e perdidos - Um olhar sobre o futebol" (Companhia das Letras). Seguem três passagens.

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Opinião de quem jogou muito e conhece futebol como nenhum comentarista no Brasil:

"Cruyff, Gérson e Xavi foram os três jogadores mais lúcidos e de maior talento coletivo que vi atuar. Eram treinadores em campo. Jogavam como se estivessem vendo a partida da arquibancada, com ampla visão do conjunto."

Olhar, digamos, antropológico:

"Fiz uma entrevista com Luxemburgo para a ESPN Brasil, no programa Um Tostão de Prosa. Fui à sua casa em Santos, onde ele era treinador. Na entrada da casa, havia um corredor e, no fundo, uma parede com um imenso quadro com o técnico todo maquiado. Quem entrava era obrigado a vê-lo. Nunca vi tanta vaidade e breguice."

Tamojunto:

"Zico foi um dos jogadores mais brilhantes da história do futebol".

Mário Magalhães

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