
“Já se sabia que quantidades e tipos diferentes de gordura ingerida alteravam de formas diversas a composição das populações de microrganismos que povoam o intestino dos animais, predispondo o hospedeiro a processos inflamatórios que podem levar à obesidade e a outras doenças crônicas. O que não se sabia era que o tipo de proteína na dieta também teria um papel decisivo, permitindo ou resistindo às alterações da microbiota intestinal”, conta Jaime Amaya Farfan, do Departamento de Alimentos e Nutrição da FEA-Unicamp.
Agência FAPESP
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