Atravessando a rua na faixa de pedestres, quase fui alvejado por um rapaz que, com uma mão, conduzia cerca de uma tonelada de metal e, com outra, digitava algo em seu celular.
O fato é que a gente sempre espera uma morte mais icônica, como ser atacado por um fundamentalista na frente do parque perto de casa ou alvejado por um franco-atirador enquanto passeia de carro.

Mas nunca atropelado por tuíte.
Por isso, este blog conclama uma campanha:
“Se dirigir, não tuíte. Ao postar no Face, não dirija''
“Selfie no volante, perigo constante.''
“SMS e direção não combinam''.
“WhatsApp? Vá de ônibus.''
Leonardo Sakamoto
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