Saiu nos EUA uma coletânea de Machado de Assis. O The New York Times o apresenta. Para Stefan Zweig, ele era uma resposta a Dickens.
Para Allen Ginsberg, um outro Kafka. Harold Bloom o considerou um descendente de Laurence Stern. Philip Roth o comparou a Beckett. Outros ainda citam Gogol, Poe, Borges e Joyce. No prefácio do livro, o crítico Michael Wood invoca Henry James, Henry Fielding, Chekhov, Sterne, Nobokov e Calvino -- e todos eles em apenas dois parágrafos.
É a consagração. Merecidíssima.
Ah, esqueci de mencionar a Susan Sontag, que disse que Machado é o maior escritor jamais produzido na América Latina.
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