Almanaqueiras: ou não queiras.

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segunda-feira, 14 de maio de 2018

Os contornos desastrosos, trágicos, da interrupção de um governo constitucional para a colocação de uma cleptocracia no Planalto começam a ficar delineados.

Um alerta assustador e revoltante grita na manchete - manchete! - do Valor Econômico: o desmonte dos programas sociais e a irresponsabilidade da gestão de Ricardo Barros no Ministério da Saúde nesses 2 anos de Temer trouxeram de volta a calamidade dos altos índices de mortalidade infantil.

Trecho do texto: "Levantamento feito pela Fundação Abrinq aponta que alguns programas tiveram corte nos investimentos em 2016. Um exemplo é o programa Rede Cegonha, voltado à atenção à mãe no pré-natal, parto e nascimento, e o desenvolvimento da criança até os dois primeiros anos de vida. Em 2015, foram gastos no orçamento federal só R$ 21 milhões de R$ 172 milhões previstos; no ano seguinte, o valor liquidado caiu a R$ 18,3 milhões, dos R$ 117 milhões previstos no início daquele ano. No Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae), em que o governo federal repassa aos Estados recursos para garantir a alimentação na escola para alunos de todas as fases da educação pública, também encolheu o volume liquidado no Orçamento de R$ 3,7 bilhões para R$ 3,4 bilhões. "Há uma fragilização considerável das políticas sociais voltadas à criança", diz Denise Maria Cesario, gerente executiva da Fundação Abrinq.


No link, toda a reportagem. Os contornos desastrosos, trágicos, da interrupção de um governo constitucional para a colocação de uma cleptocracia no Planalto começam a ficar delineados.

Crise estanca queda de mortes na infância Por Ligia Guimarães e Catherine Vieira | De São Paulo Após mostrarem melhoras significativas por mais de uma década, os indicadores de mortalidade infantil apontam que esse ritmo de avanço foi bastante reduzido na taxa geral e já registra retrocessos preocupantes nos números de mortes evitáveis para criança

Valor

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