Chato e enfezado
Agá Jef Cá
Não sei se a idade ampliou a minha visão em relação à certas celebridades tupiniquins, ou foi a paciência que chegou ao fim.
Minha tolerância com certas figuras carimbadas do cenário artístico brasileiro azedou d'uma vez.
Não quero nem nominá-las para evitar uma urticária, ou coisa que o valha. Principalmente aquelas que batem no peito e se declaram brasileiras acima de tudo. Bradam: corrupção zero! Glub! Corro ao banheiro para evitar molhar o chão. Tenho evitado ver televisão, tomei abuso. A leitura me ganhou de volta, numa relação sem volta. Nem sei se me recupero deste enfado, mas ando realmente chato e enfezado com esse tipo de gente. Tenho até vontade de mandar socar aquela maçã num orifício qualquer, mas me contenho. Tenho cá comigo que tudo haverá de vir à tona numa ensolarada manhã de domingo. Não morro antes que o morro decrete no bofete o fim de toda essa escrotidão.
Ah, esse dia haverá de existir.
Nem que seja preciso parir Mateus para que a coisa embale ladeira abaixo.
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