Jobson está novamente impedido de trabalhar e por mais quatro anos.
A Fifa acaba de condená-lo a não se livrar de sua doença, por tirar dele qualquer estímulo para tratar da dependência química que o martiriza.
Jobson não é um malandro. É apenas uma pessoa doente.
Jamais usou de substâncias dopantes para levar vantagem sobre seus adversários.
Quando foi pego, e não parece ser o caso do nebuloso episódio mais recente na Arábia Saudita, foi pela sua dependência química.
Tirá-lo dos gramados é devolvê-lo ao martírio.
A Fifa se importa?
Juca Kfouri

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